Então tá!! De volta
então aos trabalhos agora com mais um tema envolvendo a cultura japonesa. Tema
que particularmente eu acho um dos melhores, pois trouxe grandes influências do
Rock Mundial desde a década de 80. Falo do Visual Kei!!
Definição:
Conceitos adicionais:
Cada membro de uma
banda Visual Kei expressa seus sentimentos ou fantasias compostas pela música
através de cabelos pintados e penteados de forma extravagante, roupas,
maquiagens, acessórios, encenações trágicas/dramáticas, recorrendo muitas vezes
ao simbolismo para ter uma ideia do que eles queriam representar.
Essa extravagância na maneira de se vestir também é uma representação do conceito ONI, comumente traduzido como demônio, sem que seja exatamente bem ou mau.
Algumas bandas criam histórias e os membros representam personagens (como a banda Psycho lê Cemú). Embora a orientação sexual dos músicos não tenha influência nenhuma no Visual Kei, muitos pensam que são homossexuais devido ao estilo.
Essa extravagância na maneira de se vestir também é uma representação do conceito ONI, comumente traduzido como demônio, sem que seja exatamente bem ou mau.
Algumas bandas criam histórias e os membros representam personagens (como a banda Psycho lê Cemú). Embora a orientação sexual dos músicos não tenha influência nenhuma no Visual Kei, muitos pensam que são homossexuais devido ao estilo.
Um pouco mais de história:
Depois de 1982, quando a banda “X Japan” estourou no cenário do rock japonês com um visual novo,
completamente diferente de todo o habitual – e também completamente inspirado
nos movimentos que surgiam nos Estados Unidos e em Londres, dentro do “mercado
do rock”, do Glam e do movimento punk – o conhecido Visual Kei começou a
aparecer. Na verdade, esse estilo não pode ser definido apenas como moda ou
como música. É dito que atuam como se fossem dois irmãos da mesma mãe, e
caminham um ao lado do outro, se enfatizando e afirmando seus ideais. O visual
ajudando a chamar atenção para as músicas, e as músicas ajudando a definir o
que é o visual.
Com o passar dos anos, mais e mais bandas começaram a
surgir. Olhando apenas para o aspecto da moda, as roupas começaram a se tornar
ainda mais
extravagantes e diferentes, e o que era, a princípio e de certa forma, uma
“cópia” do estilo ocidental de se vestir, começou a ter
uma identidade. Quanto mais pessoas aderiam esse novo visual, mais toques
pessoais eram criados e mais únicas se tornavam as pessoas
nas ruas do Japão. A influência vinha de todos os lados: Do punk, do
gótico, do vitoriano, do Glam, e misturados com elementos da própria cultura
japonesa, dando uma liberdade de usarem isso da maneira como realmente queriam,
com o adendo muito valorizado dentro desse cenário, que é a androginia.
São muitos elementos diferentes que são vistos nas
vestimentas do Visual Kei: Xadrezes,
listras, sobreposições de peças, exageradas
estampas, piercings,
lentes
de contato das mais diferentes cores, botas e plataformas, cabelos
tingidos, bolsas personalizadas, kimonos alterados… e tudo isso combinado
de uma forma, não necessariamente harmônica, mas certamente com uma beleza e
exuberância exótica e cativante, motivo pelo qual hoje em dia, esse estilo é
considerado um dos mais marcantes e mais famosos do Japão.
Visual kei no Brasil:
No Brasil, existem vários fãs de visual kei que, além do
visual rock, se interessam também por outras formas de rock japonês. Em 2006, o
evento J's Fest II (Japan Song Fest II) atraiu 1.500 visitantes ao Circo
Voador, no Rio de Janeiro, que prestigiaram, entre outras atrações, bandas
nacionais inspiradas por artistas do visual kei e do j-rock. Diversos eventos
de natureza semelhante ocorrem em diversas regiões do país frequentemente.
O primeiro show de visual kei do Brasil foi anunciado com as
bandas Charlotte e Hime Ichigo,
em um evento chamado J-Rock Rio, previsto para acontecer no Rio de Janeiro no
dia 5 de agosto de 2007. Porém, o festival foi cancelado por problemas de
organização que incluíam o desconhecimento da existência do evento por parte da
casa anunciada como local para os shows, o Scala Rio. Até mesmo as bandas que
viriam para se apresentar não foram avisadas do cancelamento do J-Rock Rio.
Algumas semanas depois, a Yamato Comunicações e Eventos anunciou uma parceria
com o site JaME Brasil (Jmusic America - Brasil) para produzir um show do Charlotte em
São Paulo e outro no Rio de Janeiro, ambos em novembro de 2007. Segundo números
divulgados na comunidade "J-Rock ~ Visual Kei", no Orkut, por David
Denis (membro da equipe da Yamato), compareceram no show de São Paulo cerca de
1100 pessoas e, no show do Rio de Janeiro, cerca de 600 pessoas.
Em maio de 2008, Miyavi realizou
seus primeiros shows no Brasil, como parte de sua turnê mundial "THIS IZ
THE JAPANESE KABUKI ROCK TOUR 2008". Inicialmente ocorreria apenas uma
apresentação no dia 24/05 em São Paulo. Com o esgotamento de todos os 1400
ingressos disponíveis apenas dois dias depois do início das vendas, um segundo
show foi marcado no dia 23/05 e também veio para cá em 13 de
outubro de 2009
(cujas exigencia estapafurdias com não tirar fotos de seu rosto, chamaram a
atenção). O evento—mais uma vez fruto de uma parceria entre Yamato e JaME—foi
coberto por grandes veículos da mídia nacional como os canais de televisão Globo,
Record e MTV Brasil e o jornal O Estado de São Paulo.
E no mais era isso, amanhã teremos mais matérias falando de
visuais no Japão, espero que tenham curtido, e qualquer sugestão podem acessar
a nossa página no Facebook, sem esquecer de dar a sua curtia: https://www.facebook.com/pages/KO-Eventos/241187722603113
Boa noite e até a próxima!! o/
Fontes:
*http://br.answers.yahoo.com
*http://hey-lla.blogspot.com.br/2009/10/historia-do-visual-kei.html
*http://www.harajukulovers.com.br
*http://pt.wikipedia.org
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